O jornalista Galvão Bueno aprovou a confirmação de Carlo Ancelotti como novo treinador da Seleção Brasileira. Segundo o ícone da narração esportiva no Brasil, o técnico italiano “era o nome certo desde o começo”.
Anunciado pela CBF na segunda-feira (12), Galvão afirmou que já havia indicado Ancelotti diretamente ao presidente da entidade, Ednaldo Rodrigues.
“Como eu já disse várias vezes, em um almoço na Copa do Catar, o presidente da CBF me perguntou o nome de um técnico estrangeiro. Eu disse que, para mim, o melhor era Carlo Ancelotti. Então, seja bem-vindo! Vai trazer sua comissão técnica, mas aqui no Brasil tem amigos: Cafu, Kaká e, sobretudo, Falcão”, declarou Galvão em suas redes sociais.
Críticas ao tempo de negociação
Durante o programa Galvão e Amigos, o narrador também fez críticas ao tempo que a negociação levou para ser concluída.
“Foram dois anos e meio de atraso. Desde a última Copa do Mundo. E isso pode prejudicar um pouco”, pontuou, em referência ao longo processo de indefinição após a saída de Tite, em 2022.
Expectativas para a Seleção Brasileira
Além de Falcão e Kaká, citados por Galvão, Ancelotti tem um vasto histórico de trabalho com jogadores brasileiros, como Ronaldo, Marcelo, Casemiro e Vinícius Júnior — nomes que consolidaram seu vínculo com o estilo de jogo do país.
A relação próxima com atletas brasileiros ao longo da carreira é vista como um trunfo para sua integração com a seleção.
Com a chegada do treinador tetracampeão europeu, a expectativa da torcida é por uma campanha sólida rumo ao hexa em 2026 — algo que Galvão Bueno conhece bem, já que narrou os títulos de 1994 e 2002.